menu
Panal
Curva
Galería
Videos
Artículos
Whatsapp
Mail
Chat
Cultivo de Berinjela em estufa com malha para tutoramento

Cultivo de Berinjela em estufa com malha para tutoramento

Tutoramento em estufa com malha para tutoramento

Esperamos chamar sua atenção ao uso de estufa com malha para tutoramento HORTOMALLAS® para o cultivo de berinjela.

malha para tutoramento

Com poda adequada a planta pode rebrotar o segundo ano, mas sua produção e qualidade diminuem.

Requerimento edafoclimáticos:

Temperaturas:

Fase de cultivo

Temperaturas (ºC)

Germinação

20-25ºC

Crescimento vegetativo

20-27ºC

Floração e frutificação

20-30ºC

São sensíveis ao dano pelo frio, que aparece com temperaturas inferiores a 10ºC. A 5ºC o dano pelo frio se apresenta em 6-8 dias.

Umidade relativa ideal: 50 – 65% se for elevada ou muito inferior, a floração é deficiente, as flores caem, os frutos podem ser deformados e diminuem o crescimento.

Luminosidade: muito exigente nesse aspecto; requer de 10 a 12 horas de luz.

Solos: pouco exigente porque possuem um sistema de raízes profundo; prefere solos francos e com pH entre 6 e 7. Apresenta problemas de crescimento e produção em solos ácidos.

Tolera certa salinidade, mas menos que o tomate, e afeta mais nas primeiras fases do crescimento.

Características especiais do cultivo:

Densidade de plantação: 2m entre linhas além disso 0,5m entre plantas, para plantas que deixam 4 ramos na poda de formação; 1,75m x 0,5m (3 ou 4 ramos);

1,5m x 0,75m (4 ramos); 1,5m x 0,5m (3 ramos) ou 1m x 0,5m (2 ramos).

Amontoa: em 15-20 dias se realiza o transplante, quando pretende dar um aporte de matéria orgânica, para proteger a base da planta do contato com ela mesma.

Poda de formação

Se demarca o número de ramos da planta: 2,3 ou 4. Elimine as ramas além disso as folhas que crescem embaixo da cruzeta e se elege o número de ramos que deixará, dependendo da densidade de plantação. Para a poda de quatro braços, terá que deixar um ramo em cada braço principal, a partir dos quais brotará primeiro uma flor, em seguida uma folha e da axila, outro ramo, que deixará até que apareça a flor e quebrará pela axila da folha seguinte, mantendo a última.
O uso da rede para tutoramento facilita os trabalhos de poda além disso colheita devido ao seu tamanho do quadro de 25 x 25cm, o que ajuda na manipulação das ferramentas para a poda.

É conveniente aplicar produtos a anti botrytis nos cortes feitos.

Tutoramento: se fica cada um dos caules deixados na poda de formação com uma malha vertical na grade da estufa com rede para tutoramento; conforme a planta cresce irá se enroscando nela.

Uso de rede para tutoramento HORTMALLAS em berinjelas como espaldeira do cultivo.

inveradero con malla espadera en berenjenas

Desfolha: folhas senescentes além disso doentes. É indispensável fazer nas plantas que não tenham sido submetidas à poda de formação; deve realizar com as plantas secas além disso com baixa umidade ambiental.

Desponte de inflorescências e desbastes de frutos: só 1 das 3 ou 4 flores do ramo originará o fruto, é conveniente tirar o resto; no caso dos frutos, é conveniente tirar os que estão danificados ou deformados.

Irrigação:

Consumos médios (L/m²/dia) do cultivo de berinjela em estufa*

MESES

AGOSTO 3,05

SET. 4,95

OUT. 5,98

NOV. 3,87
DEZ. 2,77
JAN 2,3
FEV. 2,6
MARÇO 5,15
ABRIL 6,78
MAIO 6,25

* Fonte: Documentos Técnicos Agrícolas. Estação Experimental “Las Palmerillas”. Caixa Rural de Almería.

Desenvolvimento vegetativo

Na estufa tem que evitar que o desenvolvimento vegetativo seja muito rápido, porque depois da plantação tem que procurar que o solo não tenha excesso de umidade, sendo que um desenvolvimento viçoso traria dificuldades na floração e fecundação das escassas flores que podem aparecer, mantendo esta preocupação até que tenha vingado dois ou três frutos. Quando os primeiros frutos começam seu desenvolvimento é necessário aumentar gradualmente o volume de água, regando cada dois ou três dias, incluso diariamente, dependendo das condições ambientais.

A rede para tutoramento ajuda que a planta não esteja em contato com o solo previnindo o contágio com fungos ou bactérias que estão no solo úmido.

Principais tipos de berinjela comercializada:

Globosa: frutos quase esféricos de cor preta ou violeta escuro. Mais aceitada no mercado nacional. É bastante cultivada em estufa, por apresentar poucos problemas de floração além disso frutificação e frequentemente dão produções mais precoces.

Semi-larga: fruto mais ou menos alargado além disso mais estreito que o tipo anterior, com peso baixo. É a mais apreciada tanto no mercado interior como exterior. Está aparecendo novas variedades para seu desenvolvimento em estufa além disso com boa adaptação para o cultivo em ar livre.

Plantação de 15 de agosto a 15 de setembro: começando a colheita em outubro além disso finalizando em junho.

Plantação nos últimos quinze dias de dezembro: começando a colheita em março além disso finalizando em junho.

Colheita:

A colheita da berinjela deve ser antes que as sementes comecem engrossar, sendo que os frutos com sementes amargam o paladar, quando o fruto apresenta um aspecto brilhante. Normalmente o tempo médio entre duas colheitas consecutivas é de 5 a 10 dias, dependendo das condições ambientais. Normas básicas para a colheita:

Cortar o fruto na manhã além disso se possível, isento de umidade, respeitando o prazo de segurança das matérias ativas usadas.

Malha para treliça

Usar sempre tesouras de poda para não causar rompimento, deixando ao menos uns centímetros de pedúnculo. Cultivar em estufa com rede para tutoramento é uma alavanca das funções vegetais, assim como multiplica os resultados positivos, se não tem uma ótima prática fitossanitária, se multiplicam também os problemas.

Cuidar a manipulação do fruto para que não sofra golpes nem contusões.

Pragas e doenças:

Ácaro Rajado: Tetranychus urticae Koch.; T. turkestani Ugarov & Nikolski y T. ludeni Tacher. (Acarina: Tetranychidae)
Provoca descolorações ou manchas amarelas no lado inferior das folhas, embora podem ser vistos na parte superior da folha como sintomas. Com maiores povoações se produz dessecação ou inclusive desfolhamento. Os ataques mais graves se produzem nas primeiras fases fenológicas. As temperaturas elevadas além disso a escassa umidade relativa favorecem ao desenvolvimento da praga.

Ácaro branco: Polyphagotarsonemus latus Banks. (Acarina:Tarsonemidae)

As folhas novas ficam reduzidas quase que somente às nervuras. Em ataques mais avançados se produz nanismo além disso uma coloração verde intensa das plantas.
Mosca branca: Trialeurodes vaporariorum West. y Bemisia tabaci Genn. (Homoptera: Aleyrodidae).

Os adultos colocam os ovos no lado inferior das folhas. Os danos diretos (amarelamento e fragilidade das plantas) são ocasionados por larvas e adultos ao se alimentarem, porque absorvem a seiva das folhas. Os danos indiretos se devem a proliferação do inseto sobre o “melado” produzido na alimentação, manchando, prejudicando os frutos além disso dificultando o desenvolvimento normal das plantas.

Pulgão: Aphis gossypii Sulzer. y Myzus persicae Glover. (Homoptera: Aphididae).

Formam colônias e se distribuem em focos que se dispersam, principalmente em primavera e outono, pelas fêmeas aladas.

Malha para tutoramento

Trips: Frankliniella occidentalis Pergande. (Thysanoptera: Triphidae). Os adultos colonizam os cultivos colocando os ovos dentro dos tecidos vegetais nas folhas, frutos além disso de preferência em flores. Deixam um aspecto prateado nos órgãos afetados, que em seguida se tornam necróticos. O dano indireto é ele que acusa maior importância além disso se deve a transmissão do vírus vira-cabeça do tomateiro (TSWV), que afeta o pimentão, tomate, berinjela e vagem.

Mosca minadora: Liriomyza trifolii Burgués.), Liriomyza bryoniae, Liriomyza strigata, Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae).

As fêmeas adultas colocam os ovos dentro do tecido das folhas jovens, onde começa a se desenvolver uma larva que se alimenta do parênquima, ocasionando as típicas minas.
Lagarta: Spodoptera exigua Hübner. S. litoralis Boisduval., Heliothis armigera Hübner., H. peltigera Dennis y Schiff., Chrysodeisis chalcites Esper., Autographa gamma L. (Lepidoptera: Noctuidae)
Nematóides: Meloidogyne spp. (Tylenchida: Heteroderidae)

Produzem nódulos nas raízes, nas que penetram nas raízes desde o solo. Esses danos produzem a obstrução dos vasos que impedem a absorção pela raiz, traduzindo em um menor desenvolvimento da planta e a aparição de sintomas de murcha em cor verde nas horas mais quentes do dia, clorose e nanismo. Distribuem-se por grupos ou em linhas e se transmitem com facilidade pela água de irrigação, com o calçado, com as ferramentas e com qualquer meio de transporte de terra.
Podridão cinzenta: Botryotinia fuckeliana (de Bary) Whetrel. (Ascomycetes: Helotiales.

Anamorfo: Botrytis cinerea Pers).

Podredumbre

Produz lesões acastanhadas nas folhas e flores e em frutos uma podridão mole (mais ou menos aquosa, dependendo do tecido), nos que se observa o micélio cinza do fungo.
Podridão de esclerotinia: Sclerotinia sclerotiorum (Lib) de Bary. (Ascomycetes:
Helotiales. Anamorfo: não se conhece)

Produz uma podridão mole (não tem mau cheiro) aquosa no início que depois se seca mais ou menos dependendo da suculência dos tecidos afetados, cobrindo de um abundante micélio algodoado branco, observando a presença de vários escleródios, brancos no início e pretos mais tarde.

Podridão mole: Erwinia carotovora subsp. Carotovora (Jones) Bergey
et al. Bactéria polífaga que provoca podridões aquosas e moles que geralmente liberam cheiro nauseante. Externamente no caule aparecem manchas escuras e úmidas. Geralmente a planta costuma morrer. Nos frutos além disso podem conduzir podridões aquosas.
Vírus do mosaico da alfafa (AMV): produz amarelamento e as plantas atacadas estão menos desenvolvidas do que o normal, sem aparente diminuição da produção.

Vírus do vira-cabeça do tomateiro (TSWV): diminui o tamanho das plantas atacadas, que também apresentam um recurvo embaixo e a necrose das nervuras das folhas apicais, assim como manchas anulares e/o bronzeado. Os frutos obtidos dessas plantas são deformados,

Bibliografía :
http://fichas.infojardin.com/hortalizas-verduras/berenjenas-solanum-melongena.htm

Para maiores informação aqui: https://www.hortomallas.com/galerias/foto-de-aplicaciones-de-malla-espaldera-soporte-cultivo-de-berenjena-envarado-rafia/

Deixe um comentário


Tutoramento em estufa com malha para tutoramento

Esperamos chamar sua atenção ao uso de estufa com malha para tutoramento HORTOMALLAS® para o cultivo de berinjela.

malha para tutoramento

Com poda adequada a planta pode rebrotar o segundo ano, mas sua produção e qualidade diminuem.

Requerimento edafoclimáticos:

Temperaturas:

Fase de cultivo

Temperaturas (ºC)

Germinação

20-25ºC

Crescimento vegetativo

20-27ºC

Floração e frutificação

20-30ºC

São sensíveis ao dano pelo frio, que aparece com temperaturas inferiores a 10ºC. A 5ºC o dano pelo frio se apresenta em 6-8 dias.

Umidade relativa ideal: 50 – 65% se for elevada ou muito inferior, a floração é deficiente, as flores caem, os frutos podem ser deformados e diminuem o crescimento.

Luminosidade: muito exigente nesse aspecto; requer de 10 a 12 horas de luz.

Solos: pouco exigente porque possuem um sistema de raízes profundo; prefere solos francos e com pH entre 6 e 7. Apresenta problemas de crescimento e produção em solos ácidos.

Tolera certa salinidade, mas menos que o tomate, e afeta mais nas primeiras fases do crescimento.

Características especiais do cultivo:

Densidade de plantação: 2m entre linhas além disso 0,5m entre plantas, para plantas que deixam 4 ramos na poda de formação; 1,75m x 0,5m (3 ou 4 ramos);

1,5m x 0,75m (4 ramos); 1,5m x 0,5m (3 ramos) ou 1m x 0,5m (2 ramos).

Amontoa: em 15-20 dias se realiza o transplante, quando pretende dar um aporte de matéria orgânica, para proteger a base da planta do contato com ela mesma.

Poda de formação

Se demarca o número de ramos da planta: 2,3 ou 4. Elimine as ramas além disso as folhas que crescem embaixo da cruzeta e se elege o número de ramos que deixará, dependendo da densidade de plantação. Para a poda de quatro braços, terá que deixar um ramo em cada braço principal, a partir dos quais brotará primeiro uma flor, em seguida uma folha e da axila, outro ramo, que deixará até que apareça a flor e quebrará pela axila da folha seguinte, mantendo a última.
O uso da rede para tutoramento facilita os trabalhos de poda além disso colheita devido ao seu tamanho do quadro de 25 x 25cm, o que ajuda na manipulação das ferramentas para a poda.

É conveniente aplicar produtos a anti botrytis nos cortes feitos.

Tutoramento: se fica cada um dos caules deixados na poda de formação com uma malha vertical na grade da estufa com rede para tutoramento; conforme a planta cresce irá se enroscando nela.

Uso de rede para tutoramento HORTMALLAS em berinjelas como espaldeira do cultivo.

inveradero con malla espadera en berenjenas

Desfolha: folhas senescentes além disso doentes. É indispensável fazer nas plantas que não tenham sido submetidas à poda de formação; deve realizar com as plantas secas além disso com baixa umidade ambiental.

Desponte de inflorescências e desbastes de frutos: só 1 das 3 ou 4 flores do ramo originará o fruto, é conveniente tirar o resto; no caso dos frutos, é conveniente tirar os que estão danificados ou deformados.

Irrigação:

Consumos médios (L/m²/dia) do cultivo de berinjela em estufa*

MESES

AGOSTO 3,05

SET. 4,95

OUT. 5,98

NOV. 3,87
DEZ. 2,77
JAN 2,3
FEV. 2,6
MARÇO 5,15
ABRIL 6,78
MAIO 6,25

* Fonte: Documentos Técnicos Agrícolas. Estação Experimental “Las Palmerillas”. Caixa Rural de Almería.

Desenvolvimento vegetativo

Na estufa tem que evitar que o desenvolvimento vegetativo seja muito rápido, porque depois da plantação tem que procurar que o solo não tenha excesso de umidade, sendo que um desenvolvimento viçoso traria dificuldades na floração e fecundação das escassas flores que podem aparecer, mantendo esta preocupação até que tenha vingado dois ou três frutos. Quando os primeiros frutos começam seu desenvolvimento é necessário aumentar gradualmente o volume de água, regando cada dois ou três dias, incluso diariamente, dependendo das condições ambientais.

A rede para tutoramento ajuda que a planta não esteja em contato com o solo previnindo o contágio com fungos ou bactérias que estão no solo úmido.

Principais tipos de berinjela comercializada:

Globosa: frutos quase esféricos de cor preta ou violeta escuro. Mais aceitada no mercado nacional. É bastante cultivada em estufa, por apresentar poucos problemas de floração além disso frutificação e frequentemente dão produções mais precoces.

Semi-larga: fruto mais ou menos alargado além disso mais estreito que o tipo anterior, com peso baixo. É a mais apreciada tanto no mercado interior como exterior. Está aparecendo novas variedades para seu desenvolvimento em estufa além disso com boa adaptação para o cultivo em ar livre.

Plantação de 15 de agosto a 15 de setembro: começando a colheita em outubro além disso finalizando em junho.

Plantação nos últimos quinze dias de dezembro: começando a colheita em março além disso finalizando em junho.

Colheita:

A colheita da berinjela deve ser antes que as sementes comecem engrossar, sendo que os frutos com sementes amargam o paladar, quando o fruto apresenta um aspecto brilhante. Normalmente o tempo médio entre duas colheitas consecutivas é de 5 a 10 dias, dependendo das condições ambientais. Normas básicas para a colheita:

Cortar o fruto na manhã além disso se possível, isento de umidade, respeitando o prazo de segurança das matérias ativas usadas.

Malha para treliça

Usar sempre tesouras de poda para não causar rompimento, deixando ao menos uns centímetros de pedúnculo. Cultivar em estufa com rede para tutoramento é uma alavanca das funções vegetais, assim como multiplica os resultados positivos, se não tem uma ótima prática fitossanitária, se multiplicam também os problemas.

Cuidar a manipulação do fruto para que não sofra golpes nem contusões.

Pragas e doenças:

Ácaro Rajado: Tetranychus urticae Koch.; T. turkestani Ugarov & Nikolski y T. ludeni Tacher. (Acarina: Tetranychidae)
Provoca descolorações ou manchas amarelas no lado inferior das folhas, embora podem ser vistos na parte superior da folha como sintomas. Com maiores povoações se produz dessecação ou inclusive desfolhamento. Os ataques mais graves se produzem nas primeiras fases fenológicas. As temperaturas elevadas além disso a escassa umidade relativa favorecem ao desenvolvimento da praga.

Ácaro branco: Polyphagotarsonemus latus Banks. (Acarina:Tarsonemidae)

As folhas novas ficam reduzidas quase que somente às nervuras. Em ataques mais avançados se produz nanismo além disso uma coloração verde intensa das plantas.
Mosca branca: Trialeurodes vaporariorum West. y Bemisia tabaci Genn. (Homoptera: Aleyrodidae).

Os adultos colocam os ovos no lado inferior das folhas. Os danos diretos (amarelamento e fragilidade das plantas) são ocasionados por larvas e adultos ao se alimentarem, porque absorvem a seiva das folhas. Os danos indiretos se devem a proliferação do inseto sobre o “melado” produzido na alimentação, manchando, prejudicando os frutos além disso dificultando o desenvolvimento normal das plantas.

Pulgão: Aphis gossypii Sulzer. y Myzus persicae Glover. (Homoptera: Aphididae).

Formam colônias e se distribuem em focos que se dispersam, principalmente em primavera e outono, pelas fêmeas aladas.

Malha para tutoramento

Trips: Frankliniella occidentalis Pergande. (Thysanoptera: Triphidae). Os adultos colonizam os cultivos colocando os ovos dentro dos tecidos vegetais nas folhas, frutos além disso de preferência em flores. Deixam um aspecto prateado nos órgãos afetados, que em seguida se tornam necróticos. O dano indireto é ele que acusa maior importância além disso se deve a transmissão do vírus vira-cabeça do tomateiro (TSWV), que afeta o pimentão, tomate, berinjela e vagem.

Mosca minadora: Liriomyza trifolii Burgués.), Liriomyza bryoniae, Liriomyza strigata, Liriomyza huidobrensis (Diptera: Agromyzidae).

As fêmeas adultas colocam os ovos dentro do tecido das folhas jovens, onde começa a se desenvolver uma larva que se alimenta do parênquima, ocasionando as típicas minas.
Lagarta: Spodoptera exigua Hübner. S. litoralis Boisduval., Heliothis armigera Hübner., H. peltigera Dennis y Schiff., Chrysodeisis chalcites Esper., Autographa gamma L. (Lepidoptera: Noctuidae)
Nematóides: Meloidogyne spp. (Tylenchida: Heteroderidae)

Produzem nódulos nas raízes, nas que penetram nas raízes desde o solo. Esses danos produzem a obstrução dos vasos que impedem a absorção pela raiz, traduzindo em um menor desenvolvimento da planta e a aparição de sintomas de murcha em cor verde nas horas mais quentes do dia, clorose e nanismo. Distribuem-se por grupos ou em linhas e se transmitem com facilidade pela água de irrigação, com o calçado, com as ferramentas e com qualquer meio de transporte de terra.
Podridão cinzenta: Botryotinia fuckeliana (de Bary) Whetrel. (Ascomycetes: Helotiales.

Anamorfo: Botrytis cinerea Pers).

Podredumbre

Produz lesões acastanhadas nas folhas e flores e em frutos uma podridão mole (mais ou menos aquosa, dependendo do tecido), nos que se observa o micélio cinza do fungo.
Podridão de esclerotinia: Sclerotinia sclerotiorum (Lib) de Bary. (Ascomycetes:
Helotiales. Anamorfo: não se conhece)

Produz uma podridão mole (não tem mau cheiro) aquosa no início que depois se seca mais ou menos dependendo da suculência dos tecidos afetados, cobrindo de um abundante micélio algodoado branco, observando a presença de vários escleródios, brancos no início e pretos mais tarde.

Podridão mole: Erwinia carotovora subsp. Carotovora (Jones) Bergey
et al. Bactéria polífaga que provoca podridões aquosas e moles que geralmente liberam cheiro nauseante. Externamente no caule aparecem manchas escuras e úmidas. Geralmente a planta costuma morrer. Nos frutos além disso podem conduzir podridões aquosas.
Vírus do mosaico da alfafa (AMV): produz amarelamento e as plantas atacadas estão menos desenvolvidas do que o normal, sem aparente diminuição da produção.

Vírus do vira-cabeça do tomateiro (TSWV): diminui o tamanho das plantas atacadas, que também apresentam um recurvo embaixo e a necrose das nervuras das folhas apicais, assim como manchas anulares e/o bronzeado. Os frutos obtidos dessas plantas são deformados,

Bibliografía :
http://fichas.infojardin.com/hortalizas-verduras/berenjenas-solanum-melongena.htm

Para maiores informação aqui: https://www.hortomallas.com/galerias/foto-de-aplicaciones-de-malla-espaldera-soporte-cultivo-de-berenjena-envarado-rafia/

Deixe um comentário


cuadro verdePesquisar tópico de interesse

IrArriba